Cursari orienta empresários a se manterem em dia com a legislação de segurança do trabalho sem complicação e sem sustos

Manter uma empresa funcionando em dia com a legislação trabalhista no Brasil não é tarefa fácil — e quem está à frente de um negócio em Belo Horizonte sabe bem disso. Além da papelada comum do dia a dia, ainda existe uma série de normas técnicas obrigatórias que regulam a forma como os ambientes de trabalho devem ser estruturados para garantir a saúde e segurança dos funcionários. Essas regras são chamadas de Normas Regulamentadoras (NRs).

Apesar de serem essenciais, muitas pequenas e médias empresas ainda têm dúvidas sobre o que exatamente precisam fazer para se regularizar. Algumas, inclusive, só se preocupam com isso quando a fiscalização bate na porta — e aí, muitas vezes, é tarde demais.

Para ajudar a esclarecer de forma prática como funciona esse processo de regularização, a reportagem conversou com a equipe da Cursari, especialista em cursos e consultoria em segurança do trabalho em BH, que já ajudou centenas de empresas a se adequar às NRs sem sustos e sem burocracia exagerada.

Por que as NRs são obrigatórias?

As Normas Regulamentadoras (NRs) foram criadas pelo antigo Ministério do Trabalho — hoje vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) — e servem como um manual de boas práticas para proteger o trabalhador. Elas falam sobre uso de equipamentos de proteção, ergonomia, funcionamento de máquinas, segurança na construção civil, eletricidade, riscos químicos, entre outros temas.

“Não se trata só de evitar multa. As NRs existem para preservar vidas, prevenir acidentes e garantir um ambiente de trabalho minimamente seguro”, afirma um dos coordenadores da Cursari.

O descumprimento das normas pode gerar autuações, interdições, processos judiciais e, em alguns casos, até responsabilização criminal do empregador. Por isso, é fundamental que empresas de qualquer porte saibam o que fazer.

Por onde começar? O primeiro passo para se adequar às NRs

A primeira coisa que uma pequena ou média empresa precisa fazer é entender quais normas se aplicam ao seu ramo de atividade. Isso varia conforme o setor, o número de funcionários, os riscos envolvidos e os equipamentos utilizados.

Diagnóstico inicial: mapa dos riscos e obrigações

A Cursari recomenda começar com um diagnóstico de conformidade, que é uma análise simples, mas completa, dos pontos mais sensíveis da empresa:

• Quais NRs se aplicam?

• A empresa possui os documentos obrigatórios?

• Os funcionários estão usando EPIs corretamente?

• Existe algum risco evidente no ambiente de trabalho?

• Há treinamentos vencidos ou ausentes?

• O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) está atualizado?

Esse levantamento inicial já mostra onde estão os maiores riscos e o que precisa ser feito com mais urgência.

As NRs que mais pegam no pé das pequenas empresas

Nem toda empresa precisa seguir todas as normas. Mas algumas são quase universais, ou seja, valem para quase todo tipo de negócio. Veja abaixo as mais cobradas nas fiscalizações em BH.

NR-1 – Disposições Gerais e o novo PGR

Toda empresa, por menor que seja, precisa elaborar um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Ele substituiu o antigo PPRA e exige um inventário de riscos e um plano de ação atualizado.

Erros comuns: usar modelos prontos da internet, sem adaptar à realidade da empresa.
Como a Cursari ajuda: elaboração personalizada do PGR com base no ambiente e nas atividades reais da empresa.

NR-6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

Essa é uma das mais negligenciadas por micro e pequenas empresas. É comum encontrar funcionários sem EPI ou usando de forma inadequada.

Erros comuns:

• Não entregar os EPIs adequados

• Falta de fichas de entrega assinadas

• Funcionário que não foi treinado para uso correto

Como resolver: a Cursari fornece ficha de EPI, orientação técnica e treinamento prático com linguagem acessível.

NR-12 – Segurança em Máquinas e Equipamentos

Mesmo empresas menores — como marcenarias, oficinas e padarias — muitas vezes têm máquinas em operação e precisam seguir a NR-12.

Sinais de alerta:

• Máquinas sem proteção

• Partes móveis expostas

• Falta de botão de emergência

• Colaboradores sem capacitação

Solução prática: a Cursari realiza inspeções técnicas, identifica pontos críticos e ajuda o empresário a adequar suas máquinas com o menor custo possível.

NR-17 – Ergonomia

A norma de ergonomia ainda é vista por muitos como algo “só para grandes empresas”, mas não é bem assim. A NR-17 fala sobre conforto, postura, pausas e adaptação do ambiente de trabalho às pessoas.

Casos comuns:

• Atendentes que trabalham sentados o dia todo sem apoio correto

• Estoquistas com excesso de peso e sem orientação de movimentação

• Escritórios com mobiliário inadequado

Como adequar: A Cursari realiza avaliações ergonômicas e propõe mudanças simples que evitam afastamentos por LER e DORT.

Documentos obrigatórios: o que você precisa ter à mão?

Na hora da fiscalização, o auditor vai querer ver documentos — e não vale dizer “eu entreguei EPI, mas esqueci de anotar”. Tudo precisa estar registrado.

Documentos mais cobrados em pequenas e médias empresas:

• PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos)

• Fichas de EPI assinadas

• Certificados de treinamentos NR

• AET (Análise Ergonômica do Trabalho)

• Ordem de serviço com orientações de segurança

• Laudos técnicos (quando aplicável)

Dica da Cursari: tenha uma pasta física e uma digital com tudo organizado, e mantenha atualizações periódicas.

Treinamentos obrigatórios: por que não dá para adiar

Muita gente só lembra dos treinamentos quando a fiscalização exige. Mas a verdade é que eles deveriam ser parte da rotina da empresa. Treinamentos como NR-6, NR-12, NR-20, NR-33 e NR-35 são exigidos por lei, e só podem ser ministrados por instrutores habilitados.

“Empresário não precisa saber tudo. Mas precisa entender que terceirizar os treinamentos para uma empresa séria como a Cursari é o caminho mais seguro”, explica um dos instrutores da equipe.

A empresa oferece formações presenciais, online e in company, sempre com linguagem clara e conteúdo prático, para que os colaboradores realmente saibam aplicar o que aprendem.

A fiscalização chegou: o que fazer?

Se sua empresa ainda não está 100% regularizada e a fiscalização bateu à porta, o mais importante é não esconder informações. O auditor pode aplicar autuações, mas também pode dar prazo para correções — o famoso “termo de notificação”.

O que você deve evitar:

• Deixar de apresentar documentos

• Inventar treinamentos que não aconteceram

• Ignorar o prazo dado para correção

• Tratar o auditor com descaso ou resistência

Com apoio técnico, é possível regularizar a maior parte das pendências em tempo hábil, evitar multas maiores e ainda transformar a visita em uma oportunidade de melhorar os processos internos.

Regularização acessível e sem complicação

Um dos medos mais comuns entre pequenos empresários é o custo para se regularizar. Mas segundo a Cursari, adequar-se às NRs pode ser mais simples e barato do que parece.

“A gente adapta a consultoria à realidade da empresa. Nem todo negócio precisa de laudos complexos ou equipamentos caros. Muitas vezes, pequenas mudanças já trazem conformidade”, explica o coordenador técnico.

A Cursari oferece planos escaláveis, com orientação técnica, treinamentos obrigatórios, organização documental e suporte completo para quem quer andar dentro da lei e com segurança.

Se você é dono ou gestor de uma empresa em BH, e quer colocar sua empresa nos trilhos com relação às NRs, a hora de agir é agora. Não espere pela fiscalização. Com apoio certo, a regularização acontece de forma leve, profissional e com impacto positivo direto na saúde e produtividade da equipe.

Cursari – Treinamentos e soluções em segurança do trabalho para empresas em BH
A segurança começa com informação e se fortalece com ação.